Desligar
Tentar
Não conseguir
Voltar a tentar
Falhar
Perceber
Não perceber
Noite
Silêncio
Tortura
Exaustão
Desistir
Fazer da noite dia
Esperar
Barulho
Vida
Finalmente
Já não preciso adormecer...
sábado, 8 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Doce Solidão
Caminho por uma ruela adormecida pela noite. O silêncio inabalável atordoa-me os sentidos e perco-me a ouvir o sussurrar de coisa nenhuma. Vagueio e divago no vago do nada e o oco preenche o meu todo. Sinto-me beijada pela solidão, pelo vazio. Estarei louca?
Escrito a 26 de Maio de 2007
Escrito a 26 de Maio de 2007
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Vidas não mortas
"Nasceste vazio mas vives!, vives e aprendes!, aprendes e concluis!, concluis e erras!, erras e cresces!, cresces e vives!, vives e morres!, morres mas não temes!
Morres feliz, a tua missão está cumprida, mudaste o mundo de quem te compreendeu, abalaste o mundo de quem te tentou ignorar. O teu corpo jaz vazio tal qual como nasceu, mas cedeste o dom da tua vida a quem o quis receber. Ainda hoje paira no ar a tua essência embora muitos não a sintam.
Hoje voltei a senti-la ainda mais forte e sei que cheira... cheira a Verão!"
Morres feliz, a tua missão está cumprida, mudaste o mundo de quem te compreendeu, abalaste o mundo de quem te tentou ignorar. O teu corpo jaz vazio tal qual como nasceu, mas cedeste o dom da tua vida a quem o quis receber. Ainda hoje paira no ar a tua essência embora muitos não a sintam.
Hoje voltei a senti-la ainda mais forte e sei que cheira... cheira a Verão!"
Perfume de mulher
Sente...
O aroma único, o odor suave da pele húmida que acabou de ser beijada, que ainda agora era pura.
Sente...
A seda do corpo dela, envolto no teu. O respirar ofegante do ainda primeiro toque.
Sente...
A água nos olhos dela, os lábios que pedem afago.
Ouve...
A música dos sentidos, a sinfonia agridoce do abraço de dois corpos, o soluçar da felicidade.
Sente...
Escrito a 31 de Agosto de 2007
O aroma único, o odor suave da pele húmida que acabou de ser beijada, que ainda agora era pura.
Sente...
A seda do corpo dela, envolto no teu. O respirar ofegante do ainda primeiro toque.
Sente...
A água nos olhos dela, os lábios que pedem afago.
Ouve...
A música dos sentidos, a sinfonia agridoce do abraço de dois corpos, o soluçar da felicidade.
Sente...
Escrito a 31 de Agosto de 2007
Apocalipse
Folha branca...
Vontade de falar
Voz presa e sufocada
Grito mudo
Espera eterna
A mão está presa
A mente está presa
A vida está presa
Amargura
Pensar no escuro
Viver no negro
fuga impossível...
Escrito a 13 de Abril de 2008
Vontade de falar
Voz presa e sufocada
Grito mudo
Espera eterna
A mão está presa
A mente está presa
A vida está presa
Amargura
Pensar no escuro
Viver no negro
fuga impossível...
Escrito a 13 de Abril de 2008
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
O início
Inspiram-me aqueles que insistem em não ser.
Aqueles que não vêm.
Aqueles que só olham.
Aqueles que padecem do maior dos males.
Banalidade
Quero de volta a jovialidade dos tempos genuínos
E fazer arte das palavras
Libertar-me da apatia
E fugir
Do mundo que me atormenta
Que insiste em algemar-me
A repetições do mesmo dia
Vezes sem conta.
Início.
Talvez de nada.
Mas o desejo de começar
Fez-me sorrir.
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